Por Eduardo Ferreira
A Neo Química Arena é um dos maiores motivos de orgulho e dores de cabeça do corintiano. Orgulho porque, é a realização de um sonho antigo do clube de ter a sua própria casa. Até 2013, o Corinthians mandava seus jogos no estádio público do Pacaembu. Já as dores de cabeça surgem com as dívidas que o estádio trouxe e impactaram diretamente o desempenho financeiro do clube.
Após muitas disputas e negociações judiciais com a Caixa, o banco por onde o clube financiou o pagamento do estádio, o Corinthians chegou a um acordo que parece saudável ao clube. Assim, a diretoria terá que honrar parcelas anuais no valor de 25 milhões. Dessa forma, em um comparativo direto, é possível analisar como a bilheteria pode ajudar o Corinthians a quitar o estádio.
Segundo levantamento do Portal GE, apenas nas seis partidas jogadas em casa pelo Campeonato Paulista, o Corinthians teve uma receita líquida de R$ 10.353.196,19. Esse valor de apenas seis jogos, já seria o suficiente para quitar boa parte da parcela. Além disso, a empresa Neo Química, detentora dos Naming Rights da Arena, arca com um investimento de R$ 20 milhões anuais.
Os números mostram que o clube agora dispõe de condições de arcar com o financiamento do estádio sem comprometer de forma significativa o financeiro do clube. Além do estádio, o Corinthians tem uma série de outras dívidas que oneram o clube e impedem investimentos maiores no futebol.
Devido ao sucesso de público, o presidente Duílio Monteiro Alves cogitou um projeto de expansão do estádio, visando aumentar a capacidade em cerca de 10 mil torcedores. O projeto ainda não foi oficializado e votado em conselho, mas existe um consenso entre torcida e diretoria de que a tão sonhada casa do Corinthians, está ficando pequena para o tamanho da fiel.
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