Por Eduardo Ferreira

O Brasil tem uma geração extremamente promissora para a próxima Copa do Mundo, que ocorrerá em 2026, nos Estados Unidos, Canadá e México. Muito disso se passa por clubes que tem sido um verdadeiro celeiros de craques nos últimos anos, como Athletico Paranaense, Santos, Flamengo e Palmeiras. A lista com os nomes que animam o torcedor da Seleção Brasileira é bem extensa. Verdadeiras joias como Endrick, Marcos Leonardo, Luís Guilherme, David Washington, Vitor Roque, Victor Hugo, dentre tantos outros. Existem também craques já consolidados, porém, jovens, que ainda não atingiram o ápice técnico, como Rodrygo, Vini Junior e Gabriel Martinelli.
O inusitado, é que muitos desses jogadores, quando começam, tem um salário muito abaixo para os padrões de um atleta da elite do futebol brasileiro. Esses garotos, com o uso literal da palavra, sobem das categorias de base e começam a ter um verdadeiro salário, que, apesar de ser abaixo do que se considera “normal” para um jogador desse nível, ainda assim é um valor exorbitante se for por na balança. Muitos clubes mantêm um salário base para quem sobe das categorias da base. No entanto, conforme o contrato desses atletas é estendido, o pagamento também cresce exponencialmente, mudando suas realidades.
Um exemplo perfeito disso é Marcos Leonardo, atacante do Santos. O jogador é o principal pilar do Peixe nessa reta final de Campeonato Brasileiro, sendo o responsável pelo time estar fora da zona de rebaixamento. Só que, seu salário, não é nem de perto o maior da equipe, e isso não é apenas nesse clube, pois o Palmeiras tem uma política parecida.
A título de comparação, Marcos Leonardo tem feitos muito impressionantes, com um salário de R$ 217 mil reais, segundo informações do portal UOL. Já Endrick, que com apenas 17 anos já levantou três títulos com o Palmeiras, recebe R$ 100 mil mensais, um valor bem abaixo para os padrões do próprio Verdão, que tem jogadores que recebem na casa do milhão.

29/02/2024

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28/02/2024

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